4º Trimestre Taxa de emprego sobe na OCDE para 65,9%
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A taxa de emprego aumentou para 65,9% na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) no último trimestre de 2014 e manteve-se em 63% em Portugal, segundos dados da organização hoje divulgados.
Segundo a OCDE, a taxa de emprego (a relação entre as pessoas com emprego e a população em idade de trabalhar) aumentou 0,2 pontos percentuais no último trimestre do ano passado, face ao período homólogo precedente e 0,6 pontos percentuais face ao trimestre homólogo de 2013.
No quarto trimestre de 2014 e face ao período homólogo precedente, a taxa de emprego aumentou 0,3 pontos nos Estados Unidos (para 68,5%) e no Canadá (para 72,5%), 0,2 pontos percentuais no Reino Unido (para 72,2%) e no Japão (para 73%) e 0,1 pontos na zona euro.
A taxa de emprego aumentou em 27 dos 34 países da OCDE e os maiores acréscimos foram registados na Hungria (mais 3,2 pontos percentuais para 62,3%), na Estónia (mais 2,2 pontos para 62,3%) e na Polónia (mais 1,9 pontos para 62,4%).
Os países da OCDE com a taxa de emprego mais baixa no final do ano passado eram a Turquia, com 49,4% devido à escassa contribuição feminina, e a Grécia, com 49,8%.
No outro extremo, a Noruega, com 75,2%, a Nova Zelândia, com 75%, e a Holanda, com 74,2%, eram os países nos quais havia uma maior proporção da população, com idades entre os 15 e os 64 anos, estava a trabalhar no final do ano passado.
No quarto trimestre de 2014 e face ao período homólogo precedente, a taxa de emprego aumentou 0,3 pontos nos Estados Unidos (para 68,5%) e no Canadá (para 72,5%), 0,2 pontos percentuais no Reino Unido (para 72,2%) e no Japão (para 73%) e 0,1 pontos na zona euro.
A taxa de emprego aumentou em 27 dos 34 países da OCDE e os maiores acréscimos foram registados na Hungria (mais 3,2 pontos percentuais para 62,3%), na Estónia (mais 2,2 pontos para 62,3%) e na Polónia (mais 1,9 pontos para 62,4%).
Os países da OCDE com a taxa de emprego mais baixa no final do ano passado eram a Turquia, com 49,4% devido à escassa contribuição feminina, e a Grécia, com 49,8%.
No outro extremo, a Noruega, com 75,2%, a Nova Zelândia, com 75%, e a Holanda, com 74,2%, eram os países nos quais havia uma maior proporção da população, com idades entre os 15 e os 64 anos, estava a trabalhar no final do ano passado.
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