Municípios querem construir casas para quase 7.000 famílias, que custam 1,7 mil milhões
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Para o governo, as famílias com necessidades de habitação devem ser realojadas em casas devolutas, adquiridas ou recuperadas para o efeito, ficando a construção de habitação nova será só para situações excepcionais.
Os municípios querem construir casas novas para quase 7.000 famílias identificadas como necessitando e realojamento, mas o governo pretende, antes disso, esgotar todas as possibilidades de realojamento, noticia o “Jornal de Negócios”, na edição desta sexta feira.
Foram 187 os municípios que indicaram ao Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) ter famílias com necessidades de habitação. No total, serão 25.800 agregados familiares que estarão em causa. Destes, quase 25% são apontados como sendo casos em que existem necessidades de construir casas novas.
O IHRU avalia os custos totais da construção destas novas habitações em 1,7 mil milhões de euros.
Para o governo, as famílias devem ser realojadas em casas devolutas, adquiridas ou recuperadas para o efeito, ficando a construção de habitação nova será só para situações excepcionais.
Em declarações ao “Jornal de Negócios”, a secretária de Estado da Habitação lembra que resolver problemas na habitação demora tempo.
O diploma final para o novo programa estará concluído ainda no primeiro trimestre deste ano, “para que em abril se possa já anunciar não só o instrumento, como toda a estratégia”, refere Ana Pinho.
Foram 187 os municípios que indicaram ao Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) ter famílias com necessidades de habitação. No total, serão 25.800 agregados familiares que estarão em causa. Destes, quase 25% são apontados como sendo casos em que existem necessidades de construir casas novas.
O IHRU avalia os custos totais da construção destas novas habitações em 1,7 mil milhões de euros.
Para o governo, as famílias devem ser realojadas em casas devolutas, adquiridas ou recuperadas para o efeito, ficando a construção de habitação nova será só para situações excepcionais.
Em declarações ao “Jornal de Negócios”, a secretária de Estado da Habitação lembra que resolver problemas na habitação demora tempo.
O diploma final para o novo programa estará concluído ainda no primeiro trimestre deste ano, “para que em abril se possa já anunciar não só o instrumento, como toda a estratégia”, refere Ana Pinho.
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