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4 Prédios para Venda, em Lisboa, Olivais
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Atenção Investidor | Oportunidade de Investimento Imperdível
Prédio
Olivais, Lisboa, Distrito de Lisboa
Em projecto · 3 163m²
Com Garagem
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4.000.000 €
Terreno urbano com dois prédios para reconstrução, com uma área total de 3.278m², situado numa localização privilegiada, na fronteira entre a moderna Expo e a zona histórica dos Olivais. Este projeto, já submetido à Câmara Municipal de Lisboa, contempla a construção de 28 apartamentos distribuídos por três pisos acima do solo, com uma área de construção de 3.163,28m² e 787,78m² adicionais dedicados a estacionamento, oferecendo 24 lugares para automóveis.
Os 28 apartamentos estão cuidadosamente distribuídos em 13 unidades T2, 14 unidades T1 e 1 unidade T3, repartidos entre dois prédios equipados com três elevadores. O projeto atual permite flexibilidade para ajustes, podendo ser adaptado conforme as necessidades do comprador, oferecendo a possibilidade de personalizar o investimento ao máximo.
A localização é uma das mais desejadas de Lisboa, a apenas 400 metros da Gare do Oriente, que oferece uma vasta rede de transportes públicos, incluindo comboios, metro e autocarros. Nas proximidades, o Centro Comercial Vasco da Gama, no Parque das Nações, proporciona uma ampla gama de serviços, comércio e opções de restauração, tanto no interior como nos arredores do centro comercial.
Além disso, o terreno beneficia de uma localização estratégica junto aos principais eixos rodoviários de Lisboa, como a Av. de Berlim, Av. João II, e Av. Infante D. Henrique. Com acessos rápidos às principais vias, como a 2ª Circular, CRIL, Ponte Vasco da Gama, A1 e IC2, e a apenas 5 minutos de carro do Aeroporto de Lisboa, esta é uma oportunidade única para investidores que procuram localização, conveniência e potencial de valorização.
Não perca esta oportunidade de investimento. Entre em contacto para mais detalhes e agende já a sua visita.
Os 28 apartamentos estão cuidadosamente distribuídos em 13 unidades T2, 14 unidades T1 e 1 unidade T3, repartidos entre dois prédios equipados com três elevadores. O projeto atual permite flexibilidade para ajustes, podendo ser adaptado conforme as necessidades do comprador, oferecendo a possibilidade de personalizar o investimento ao máximo.
A localização é uma das mais desejadas de Lisboa, a apenas 400 metros da Gare do Oriente, que oferece uma vasta rede de transportes públicos, incluindo comboios, metro e autocarros. Nas proximidades, o Centro Comercial Vasco da Gama, no Parque das Nações, proporciona uma ampla gama de serviços, comércio e opções de restauração, tanto no interior como nos arredores do centro comercial.
Além disso, o terreno beneficia de uma localização estratégica junto aos principais eixos rodoviários de Lisboa, como a Av. de Berlim, Av. João II, e Av. Infante D. Henrique. Com acessos rápidos às principais vias, como a 2ª Circular, CRIL, Ponte Vasco da Gama, A1 e IC2, e a apenas 5 minutos de carro do Aeroporto de Lisboa, esta é uma oportunidade única para investidores que procuram localização, conveniência e potencial de valorização.
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Prédio
Olivais, Lisboa, Distrito de Lisboa
10 000m²
Com Garagem
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14.000.000 €
Predio com 8000 m2 acima solo com PIP aprovado para remodelação serviços( Hotel, etc ) próximo do Parque das Naçoes e Sacavem
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Prédio
Olivais, Lisboa, Distrito de Lisboa
11 000m²
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8.100.000 €
Predio com 9300 m2 acima solo para remodelação habitação serviços etc proximo do Parque das Naçoes e Sacavem
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Bloco de apartamentos
Olivais Velhos, Lisboa, Distrito de Lisboa
Novo · 2 287m²
Com Garagem
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Edifício novo na Praça Viscondessa dos Olivais, zona histórica classificada junto à Avenida de Berlim a 400 metros da Gare Oriente a 1 Km do Aeroporto de Lisboa, otimamente servido por transportes públicos, nomeadamente metro e comboio.
Este projeto consiste em dois novos edifícios, com 13 apartamentos, e espaços interiores privativos, tipologias que variam de T1 a T2 e áreas de 61m2 a 132m2 e um T3 com 274m2. Com estacionamento subterrâneo para todos os apartamentos.
O edifício está localizado a poucos minutos das principais atrações da região Oriente da cidade de Lisboa, perto do rio Tejo e muito bem servido de comércio de rua, centros comerciais, parques e espaços públicos, escritórios, espaços culturais, etc...
Com um ótimo acesso a transportes públicos e acessos principais, tornando este o local perfeito para o lar ideal para famílias, jovens casais ou investidores.
Obra Concluída, venda dos últimos apartamentos. marque a sua visita.
Características (Veja Mapa de Acabamentos):
- Cozinha totalmente equipada com móveis lacados : Eletrodomésticos SMEG Italian Design
- Placa de Indução, Exaustor, Forno Elétrico, Forno Micro-Ondas, Combinado
- Máquina de Lavar/ Secar Roupa, Máquina de Lavar Loiça
- Pavimento em réguas de Madeira de Carvalho
- Caixilharia Acusticamente Isolada
- Iluminação Fluorescente e LED encastrada
- Quartos com casa de banho em suite, casa de banho social
- Casas de banho com paredes e pavimentos revestidas a pedra natural polida, móveis e loiça sanitária suspensos
- Porta de entrada de segurança com iluminação LED embutida
- Sistema de Domótica, Sistema de Ar Condicionado (AVAC)
História da Praça da Viscondessa dos Olivais, Olivais Velho, Lisboa - Classificado como IIP - Imóvel de Interesse Público
Criada em 1397 por D. João Anes, arcebispo de Lisboa, em terras situadas, então, no termo da capital, a freguesia dos Olivais compreendia à época pequenos aglomerados urbanos, espalhados por uma vasta área, que ia desde o Grilo, a sul, até Sacavém, a norte, incluindo Marvila e Cabo Ruivo. A extensão da freguesia só viria a ser alterada em meados do século XVIII, com a criação da freguesia do Beato.
A igreja paroquial dos Olivais terá sido edificada no início da centúria seguinte, e a malha do conjunto urbano que hoje é conhecida como Olivais Velho começou a definir-se no século XVI, com a construção de casas em redor da matriz.
A partir do século XVII, a nobreza lisboeta começou a construir as suas quintas de recreio em terras da freguesia dos Olivais, que até então estavam maioritariamente inseridas nos domínios de comunidades religiosas. Foi também na centúria de Seiscentos que se instalou na freguesia uma comunidade de frades arrábidos, que aí fundou o Convento de S. Cornélio, do qual não restam quaisquer vestígios.
O violento terramoto de 1755 destruiu a igreja paroquial, prontamente reconstruída. Foi nesta época que se delineou o Rossio - que mais tarde seria nomeado Praça Viscondessa dos Olivais - no antigo campo da feira, situado na zona posterior da igreja matriz, abrindo-se também os primeiros arruamentos, como a Calçadinha dos Olivais, a Rua Nova ou a Rua das Casas Novas.
Delimitando a praça, dispõem-se várias casas de dois pisos, edificadas na sua maioria na segunda metade do século XIX. Algumas destas habitações foram mandadas construir pelo industrial Francisco Alves Gouveia, dono da fábrica de estamparias, à época sediada na Rua das Casas Novas, para albergar os seus funcionários.
No conjunto urbano destaca-se a Casa Viscondessa dos Olivais, situada num dos topos da praça, um edifício de dimensões consideráveis, com quatro portões no piso térreo e nove janelas de sacada com varandins de ferro no piso superior. Este edifício, datado de 1866, foi adquirido por D. Maria Rosa da Veiga Araújo, Viscondessa dos Olivais, que aí fundou em 1896 um asilo para crianças pobres. Actualmente, funciona no local uma creche e jardim de infância, pertencentes à Fundação D. Pedro IV.
O centro da praça, delineado por um rectângulo calcetado, com árvores, foi sendo aproveitado, ao longo dos tempos, para as actividades recreativas do bairro. Em 1896, foi erigido um coreto em ferro fundido, assente sobre uma base de tijolo, onde a Sociedade Filarmónica União e Capricho Olivalense, criada em 1886, realizava concertos. O coreto foi sendo restaurado por inúmeras vezes ao longo do século XX. Junto a este, foi erguido em 1891 pela Câmara Municipal de Lisboa um chafariz de tanque circular, com guarda de ferro e coluna central, também em ferro, com duas torneiras.
Este projeto consiste em dois novos edifícios, com 13 apartamentos, e espaços interiores privativos, tipologias que variam de T1 a T2 e áreas de 61m2 a 132m2 e um T3 com 274m2. Com estacionamento subterrâneo para todos os apartamentos.
O edifício está localizado a poucos minutos das principais atrações da região Oriente da cidade de Lisboa, perto do rio Tejo e muito bem servido de comércio de rua, centros comerciais, parques e espaços públicos, escritórios, espaços culturais, etc...
Com um ótimo acesso a transportes públicos e acessos principais, tornando este o local perfeito para o lar ideal para famílias, jovens casais ou investidores.
Obra Concluída, venda dos últimos apartamentos. marque a sua visita.
Características (Veja Mapa de Acabamentos):
- Cozinha totalmente equipada com móveis lacados : Eletrodomésticos SMEG Italian Design
- Placa de Indução, Exaustor, Forno Elétrico, Forno Micro-Ondas, Combinado
- Máquina de Lavar/ Secar Roupa, Máquina de Lavar Loiça
- Pavimento em réguas de Madeira de Carvalho
- Caixilharia Acusticamente Isolada
- Iluminação Fluorescente e LED encastrada
- Quartos com casa de banho em suite, casa de banho social
- Casas de banho com paredes e pavimentos revestidas a pedra natural polida, móveis e loiça sanitária suspensos
- Porta de entrada de segurança com iluminação LED embutida
- Sistema de Domótica, Sistema de Ar Condicionado (AVAC)
História da Praça da Viscondessa dos Olivais, Olivais Velho, Lisboa - Classificado como IIP - Imóvel de Interesse Público
Criada em 1397 por D. João Anes, arcebispo de Lisboa, em terras situadas, então, no termo da capital, a freguesia dos Olivais compreendia à época pequenos aglomerados urbanos, espalhados por uma vasta área, que ia desde o Grilo, a sul, até Sacavém, a norte, incluindo Marvila e Cabo Ruivo. A extensão da freguesia só viria a ser alterada em meados do século XVIII, com a criação da freguesia do Beato.
A igreja paroquial dos Olivais terá sido edificada no início da centúria seguinte, e a malha do conjunto urbano que hoje é conhecida como Olivais Velho começou a definir-se no século XVI, com a construção de casas em redor da matriz.
A partir do século XVII, a nobreza lisboeta começou a construir as suas quintas de recreio em terras da freguesia dos Olivais, que até então estavam maioritariamente inseridas nos domínios de comunidades religiosas. Foi também na centúria de Seiscentos que se instalou na freguesia uma comunidade de frades arrábidos, que aí fundou o Convento de S. Cornélio, do qual não restam quaisquer vestígios.
O violento terramoto de 1755 destruiu a igreja paroquial, prontamente reconstruída. Foi nesta época que se delineou o Rossio - que mais tarde seria nomeado Praça Viscondessa dos Olivais - no antigo campo da feira, situado na zona posterior da igreja matriz, abrindo-se também os primeiros arruamentos, como a Calçadinha dos Olivais, a Rua Nova ou a Rua das Casas Novas.
Delimitando a praça, dispõem-se várias casas de dois pisos, edificadas na sua maioria na segunda metade do século XIX. Algumas destas habitações foram mandadas construir pelo industrial Francisco Alves Gouveia, dono da fábrica de estamparias, à época sediada na Rua das Casas Novas, para albergar os seus funcionários.
No conjunto urbano destaca-se a Casa Viscondessa dos Olivais, situada num dos topos da praça, um edifício de dimensões consideráveis, com quatro portões no piso térreo e nove janelas de sacada com varandins de ferro no piso superior. Este edifício, datado de 1866, foi adquirido por D. Maria Rosa da Veiga Araújo, Viscondessa dos Olivais, que aí fundou em 1896 um asilo para crianças pobres. Actualmente, funciona no local uma creche e jardim de infância, pertencentes à Fundação D. Pedro IV.
O centro da praça, delineado por um rectângulo calcetado, com árvores, foi sendo aproveitado, ao longo dos tempos, para as actividades recreativas do bairro. Em 1896, foi erigido um coreto em ferro fundido, assente sobre uma base de tijolo, onde a Sociedade Filarmónica União e Capricho Olivalense, criada em 1886, realizava concertos. O coreto foi sendo restaurado por inúmeras vezes ao longo do século XX. Junto a este, foi erguido em 1891 pela Câmara Municipal de Lisboa um chafariz de tanque circular, com guarda de ferro e coluna central, também em ferro, com duas torneiras.
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