3 Quintas e Herdades Usado, para Venda, no Distrito de Castelo Branco, Idanha-a-Nova e Alcafozes

Esta é, sem dúvida, uma das propriedades mais singulares a chegar ao mercado imobiliário português. Trata-se de um local deslumbrante que atrai ornatólogos e amantes da natureza de todo o mundo para visitar o lar do Abutre-preto (Aegypius monachus). Esta espécie é a maior ave de rapina da Europa. Em Portugal, o Abutre-preto nidifica sobretudo em árvores, construindo grandes plataformas, mas as icónicas falésias de Idanha-a-Nova tornaram-se agora a sua casa. As suas asas podem atingir até 3 metros de comprimento.

Esta é uma quinta com 76.450 m², sendo um artigo e outro com 40.000 m², totalizando 116.450 m² (11 hectares e 6.450 m²).
Existe ainda uma área localizada ao longo do rio com alguns juncos e árvores de fruto, num total de 275 m², permitindo criar uma área com acesso direto ao rio. (Note que os rios em Portugal têm direito de passagem público, embora não seja possível cercar o acesso aos rios na sua propriedade, o que também é para sua própria proteção em caso de inundações repentinas ou similares).
O terreno mais pequeno possui mais de 100 oliveiras centenárias, bem como algumas formações rochosas graníticas. Existem também vários planaltos, poços e uma fonte natural de água mineral. Também atravessa este terreno uma cascata que flui durante a maior parte do ano, mas que pode secar um pouco em calor extremo (mas é sua opção conservar a água durante os meses mais frios para torná-lo sustentável).
O terreno maior também possui poços de pedra e uma fenda onde existem cascatas que descem a encosta da montanha até ao rio abaixo. Novamente, a forma como conserva a água durante o ano é da sua responsabilidade, uma vez que esta fonte de água pertence ao terreno. Existem vários planaltos, bem como as famosas falésias icónicas de Idanha-a-Nova incluídas na compra do terreno. O terreno costumava incluir o terreno onde agora se encontra o Cemitério e a família proprietária doou alguns terrenos que o rodeiam, que se encontram na parte superior das falésias na zona da aldeia.

Neste grande pedaço de terreno existem ruínas de pedra que podem ser urbanizadas e transformadas numa casa habitável, no entanto, podem existir algumas restrições em relação a uma área de conservação. É ideal para transformar este local num retiro rural, onde existe uma ligação única com a natureza e os elementos.

A visualização é altamente recomendada.

Esta é uma quinta de 2 hectares muito bem localizada, situada na periferia da aldeia de Idanha a Nova e a uma curta distância a pé do rio Ponsul. A Quinta tem muros de pedra à volta dos seus limites. Bons acessos rodoviários e zona de estacionamento . O terreno é acedido por um portão com 2 hectares de terreno que tem muitas oliveiras maduras, laranjeiras e figueiras, bem como algumas outras árvores de fruto. Há um grande poço de pedra e um tanque de pedra granítica. Como a água é uma prioridade máxima para muitos compradores de terrenos e propriedades, há água em abundância, especialmente porque há um riacho sazonal que atravessa o terreno garantindo muita água para o poço e para o terreno.
O terreno tem também uma pequena casa de pedra com chaminé composta por 3 divisões, adjacente a esta é um antigo curral de porcos de pedra. Há também algumas outras ruínas formalmente estábulos e abrigos para outros animais.
Idanha a Nova atrai pessoas de todo o mundo para celebrar o festival do boom, bem como para explorar o lago e a beleza natural e habitat natural de muitas aves raras e vida selvagem. Esta terra é um excelente investimento para a agricultura, um lugar para viver ou para criar alguma forma de turismo ecológico. As vistas são altamente recomendadas

Localizado na vila de Idanha-a-Nova, Casa nobre quatrocentista, com a torre a ser edificada em 1458 por D. Afonso Giraldes, cavaleiro de D. Afonso V e os restantes 2 corpos laterais, de estilo neoclássico, edificados em 1611.

Esta antiquíssima casa, perto de seis séculos ininterruptos na posse da família fundadora, é composta por um conjunto edificado com várias volumetrias dispostas numa planta longitudinal, resultantes de uma evolução feita ao longo do tempo.

Os pisos interiores são lajeados a granito e tijoleira no primeiro andar, e em soalho no segundo, apresentando diversos cómodos com tectos de caixotões e lambrins de azulejos que datam dos séculos XVII a XIX.