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15 Terrenos para Venda, na Moita, Alhos Vedros, vista para o Campo
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Terreno Urbano
Cabeço Verde, Alhos Vedros, Moita, Distrito de Setúbal
Usado · 213m²
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72.000 €
Lotes para construção de Moradias, na urbanização casas do campo, situado na freguesia de Alhos Vedros, concelho da Moita.
Boa localização (com comércio, escolas, serviços e transportes, nas proximidades), encontrando-se estrategicamente localizado entre os dois principais acessos (Ponte 25 de Abril e Ponte Vasco da Gama), com ligações rápidas a Lisboa, Barreiro e Montijo através da IC21 e IC32.
Com infraestruturas concluídas, bem como algumas moradias.
Lotes de 213 a 475 m2, para construção de moradias unifamiliares, de 2 pisos, com uma superfície de implantação de 111 a 140 m2 e superfície de pavimento / de habitação de 221 a 280 m2.
Preços a partir dos 72.000 euros.
Na conjuntura atual, onde cada vez mais se procura confiança, credibilidade e celeridade, ninguém melhor para o ajudar a encontrar a solução certa para si do que um parceiro próximo e acessível como a Imoving.
A Imoving acompanha-o também na escolha da melhor opção de crédito à habitação para si, uma vez que em 2018 tornámo-nos uma das primeiras mediadoras certificadas pelo Banco de Portugal como Intermediária de Crédito pelo que estamos habilitados para o aconselhar e ajudar com as melhores soluções bancárias ao longo da sua vida.
Intermediários de Crédito oficiais: Nº AUT 0002961
Boa localização (com comércio, escolas, serviços e transportes, nas proximidades), encontrando-se estrategicamente localizado entre os dois principais acessos (Ponte 25 de Abril e Ponte Vasco da Gama), com ligações rápidas a Lisboa, Barreiro e Montijo através da IC21 e IC32.
Com infraestruturas concluídas, bem como algumas moradias.
Lotes de 213 a 475 m2, para construção de moradias unifamiliares, de 2 pisos, com uma superfície de implantação de 111 a 140 m2 e superfície de pavimento / de habitação de 221 a 280 m2.
Preços a partir dos 72.000 euros.
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Terreno
Cabeço Verde, Alhos Vedros, Moita, Distrito de Setúbal
375m²
comprar
80.000 €
Urbanização bem localizada (com comércio, escolas, serviços e transportes, nas proximidades), com infraestruturas concluídas, e já com algumas moradias construídas. Lotes de 213 a 475 m2, para construção de moradias unifamiliares, de 2 pisos, com uma superfície de implantação de 111 a 140 m2 e superfície de pavimento / de habitação de 221 a 280 m2.
Bom enquadramento, encontrando-se estrategicamente localizado entre os dois principais acessos à capital por Sul (Ponte 25 de Abril e Ponte Vasco da Gama), com ligações rápidas a Lisboa, Barreiro e Montijo através da IC21 e IC32.
IMÓVEL BANCO!
- Financiamento;
- Spread reduzido;
- Isenção de Custo de Avaliação;
- Dossiê de análise de crédito grátis;
- Oferta do Serviço de Solicitadoria;
- Dispensa de realização de Registos Provisórios;
Lote de terreno para construção de moradia, em Casas do Campo, Cabeço Verde, freguesia de Alhos Vedros e concelho da Moita.
Urbanização com mais de 10 anos e com projeto aprovado já caducado.
Área de implantação da moradia de cerca de 140 m2, área total de construção 280m2, com 2 pisos e garagem.
No século XVIII, no rescaldo do Terramoto de 1755, verifica-se que a população de Alhos Vedros já é bastante inferior a algumas das povoações que antes dela dependiam e no século XIX. Com o início do regime liberal e a reorganização do mapa político-administrativo, o concelho de Alhos Vedros acabaria por ser extinto, oscilando entre a incorporação no do Barreiro ou no da Moita como viria a acontecer em finais dessa centúria.
Ao longo do século XX, a freguesia de Alhos Vedros continuaria a ter uma feição essencialmente rural embora, a partir do maior desenvolvimento da unidade fabril da CUF no Barreiro, e na segunda metade do século de outras grandes indústrias como a Lisnave ou a Siderurgia, fosse ganhando algumas feições de dormitório para muitas famílias de características proletárias.
Em termos de indústrias residentes na freguesia, o sector corticeiro seria o mais importante até aos anos 60/70, sucedendo-se uma intensa mas curta expansão do sector têxtil nos anos 70 e 80, que teria o seu fim ao longo dos anos 90.
Atualmente, em especial nos últimos vinte anos, tem vindo a sofrer um acelerado processo de suburbanização que lhe tem descaracterizado as suas características tradicionais.
Estamos disponíveis para ajudá-lo na obtenção do seu Financiamento, somos Intermediários de Crédito Vinculado, registados no Banco de Portugal sob o nº 0002867.
Prestamos um serviço de acompanhamento antes e depois da sua escritura.
Marque a sua Visita!
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Lote de terreno para construção de moradia, em Casas do Campo, Cabeço Verde, freguesia de Alhos Vedros e concelho da Moita.
Urbanização com mais de 10 anos e com projeto aprovado já caducado.
Área de implantação da moradia de cerca de 140 m2, área total de construção 280m2, com 2 pisos e garagem.
No século XVIII, no rescaldo do Terramoto de 1755, verifica-se que a população de Alhos Vedros já é bastante inferior a algumas das povoações que antes dela dependiam e no século XIX. Com o início do regime liberal e a reorganização do mapa político-administrativo, o concelho de Alhos Vedros acabaria por ser extinto, oscilando entre a incorporação no do Barreiro ou no da Moita como viria a acontecer em finais dessa centúria.
Ao longo do século XX, a freguesia de Alhos Vedros continuaria a ter uma feição essencialmente rural embora, a partir do maior desenvolvimento da unidade fabril da CUF no Barreiro, e na segunda metade do século de outras grandes indústrias como a Lisnave ou a Siderurgia, fosse ganhando algumas feições de dormitório para muitas famílias de características proletárias.
Em termos de indústrias residentes na freguesia, o sector corticeiro seria o mais importante até aos anos 60/70, sucedendo-se uma intensa mas curta expansão do sector têxtil nos anos 70 e 80, que teria o seu fim ao longo dos anos 90.
Atualmente, em especial nos últimos vinte anos, tem vindo a sofrer um acelerado processo de suburbanização que lhe tem descaracterizado as suas características tradicionais.
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Cabeço Verde, Alhos Vedros, Moita, Distrito de Setúbal
375m²
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Urbanização com mais de 10 anos e com projeto aprovado já caducado.
Urbanização bem localizada (com comércio, escolas, serviços e transportes, nas proximidades), com infraestruturas concluídas, e já com algumas moradias construídas. Lotes de 213 a 475 m2, para construção de moradias unifamiliares, de 2 pisos, com uma superfície de implantação de 111 a 140 m2 e superfície de pavimento / de habitação de 221 a 280 m2.
Bom enquadramento, encontrando-se estrategicamente localizado entre os dois principais acessos à capital por Sul (Ponte 25 de Abril e Ponte Vasco da Gama), com ligações rápidas a Lisboa, Barreiro e Montijo através da IC21 e IC32.
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- Oferta do Serviço de Solicitadoria;
- Dispensa de realização de Registos Provisórios;
Área de implantação da moradia de cerca de 140 m2, área total de construção 280m2, com 2 pisos e garagem.
No século XVIII, no rescaldo do Terramoto de 1755, verifica-se que a população de Alhos Vedros já é bastante inferior a algumas das povoações que antes dela dependiam e no século XIX. Com o início do regime liberal e a reorganização do mapa político-administrativo, o concelho de Alhos Vedros acabaria por ser extinto, oscilando entre a incorporação no do Barreiro ou no da Moita como viria a acontecer em finais dessa centúria.
Ao longo do século XX, a freguesia de Alhos Vedros continuaria a ter uma feição essencialmente rural embora, a partir do maior desenvolvimento da unidade fabril da CUF no Barreiro, e na segunda metade do século de outras grandes indústrias como a Lisnave ou a Siderurgia, fosse ganhando algumas feições de dormitório para muitas famílias de características proletárias.
Em termos de indústrias residentes na freguesia, o sector corticeiro seria o mais importante até aos anos 60/70, sucedendo-se uma intensa mas curta expansão do sector têxtil nos anos 70 e 80, que teria o seu fim ao longo dos anos 90.
Atualmente, em especial nos últimos vinte anos, tem vindo a sofrer um acelerado processo de suburbanização que lhe tem descaracterizado as suas características tradicionais.
Estamos disponíveis para ajudá-lo na obtenção do seu Financiamento, somos Intermediários de Crédito Vinculado, registados no Banco de Portugal sob o nº 0002867.
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Urbanização bem localizada (com comércio, escolas, serviços e transportes, nas proximidades), com infraestruturas concluídas, e já com algumas moradias construídas. Lotes de 213 a 475 m2, para construção de moradias unifamiliares, de 2 pisos, com uma superfície de implantação de 111 a 140 m2 e superfície de pavimento / de habitação de 221 a 280 m2.
Bom enquadramento, encontrando-se estrategicamente localizado entre os dois principais acessos à capital por Sul (Ponte 25 de Abril e Ponte Vasco da Gama), com ligações rápidas a Lisboa, Barreiro e Montijo através da IC21 e IC32.
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Área de implantação da moradia de cerca de 140 m2, área total de construção 280m2, com 2 pisos e garagem.
No século XVIII, no rescaldo do Terramoto de 1755, verifica-se que a população de Alhos Vedros já é bastante inferior a algumas das povoações que antes dela dependiam e no século XIX. Com o início do regime liberal e a reorganização do mapa político-administrativo, o concelho de Alhos Vedros acabaria por ser extinto, oscilando entre a incorporação no do Barreiro ou no da Moita como viria a acontecer em finais dessa centúria.
Ao longo do século XX, a freguesia de Alhos Vedros continuaria a ter uma feição essencialmente rural embora, a partir do maior desenvolvimento da unidade fabril da CUF no Barreiro, e na segunda metade do século de outras grandes indústrias como a Lisnave ou a Siderurgia, fosse ganhando algumas feições de dormitório para muitas famílias de características proletárias.
Em termos de indústrias residentes na freguesia, o sector corticeiro seria o mais importante até aos anos 60/70, sucedendo-se uma intensa mas curta expansão do sector têxtil nos anos 70 e 80, que teria o seu fim ao longo dos anos 90.
Atualmente, em especial nos últimos vinte anos, tem vindo a sofrer um acelerado processo de suburbanização que lhe tem descaracterizado as suas características tradicionais.
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Cabeço Verde, Alhos Vedros, Moita, Distrito de Setúbal
249m²
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68.000 €
Apresentamos este lote de terreno para construção de moradia, em Casas do Campo, Cabeço Verde, freguesia de Alhos Vedros e concelho da Moita.
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Urbanização com mais de 10 anos e com projeto aprovado já caducado.
Área de implantação da moradia de cerca de 220 m2.
No século XVIII, no rescaldo do Terramoto de 1755, verifica-se que a população de Alhos Vedros já é bastante inferior a algumas das povoações que antes dela dependiam e no século XIX. Com o início do regime liberal e a reorganização do mapa político-administrativo, o concelho de Alhos Vedros acabaria por ser extinto, oscilando entre a incorporação no do Barreiro ou no da Moita como viria a acontecer em finais dessa centúria.
Ao longo do século XX, a freguesia de Alhos Vedros continuaria a ter uma feição essencialmente rural embora, a partir do maior desenvolvimento da unidade fabril da CUF no Barreiro, e na segunda metade do século de outras grandes indústrias como a Lisnave ou a Siderurgia, fosse ganhando algumas feições de dormitório para muitas famílias de características proletárias.
Em termos de indústrias residentes na freguesia, o sector corticeiro seria o mais importante até aos anos 60/70, sucedendo-se uma intensa mas curta expansão do sector têxtil nos anos 70 e 80, que teria o seu fim ao longo dos anos 90.
Atualmente, em especial nos últimos vinte anos, tem vindo a sofrer um acelerado processo de suburbanização que lhe tem descaracterizado as suas características tradicionais.
Em termos patrimoniais, destacam-se a referida Igreja Matriz de São Lourenço, o único pelourinho manuelino completo do distrito de Setúbal, o chamado poço mourisco, provavelmente quinhentista e o seu moinho de maré. No entanto, a maior parte dos traços das suas origens multisseculares e do seu passado histórico têm vindo progressivamente a desaparecer, assim como o próprio rico património natural da longa zona ribeirinha tem vindo a ser destruído, primeiro com os efeitos da poluição industrial e, depois, devido ao entulhamento das antigas salinas e viveiros piscícolas que existiam na zona de sapal.
Eis então algum do património nesta freguesia:
Capela da Santa Casa da Misericórdia de Alhos Vedros
Capela da Igreja de São Lourenço ou Igreja Matriz de Alhos Vedros
Pelourinho de Alhos Vedros
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Urbanização com mais de 10 anos e com projeto aprovado já caducado.
Área de implantação da moradia de cerca de 220 m2.
No século XVIII, no rescaldo do Terramoto de 1755, verifica-se que a população de Alhos Vedros já é bastante inferior a algumas das povoações que antes dela dependiam e no século XIX. Com o início do regime liberal e a reorganização do mapa político-administrativo, o concelho de Alhos Vedros acabaria por ser extinto, oscilando entre a incorporação no do Barreiro ou no da Moita como viria a acontecer em finais dessa centúria.
Ao longo do século XX, a freguesia de Alhos Vedros continuaria a ter uma feição essencialmente rural embora, a partir do maior desenvolvimento da unidade fabril da CUF no Barreiro, e na segunda metade do século de outras grandes indústrias como a Lisnave ou a Siderurgia, fosse ganhando algumas feições de dormitório para muitas famílias de características proletárias.
Em termos de indústrias residentes na freguesia, o sector corticeiro seria o mais importante até aos anos 60/70, sucedendo-se uma intensa mas curta expansão do sector têxtil nos anos 70 e 80, que teria o seu fim ao longo dos anos 90.
Atualmente, em especial nos últimos vinte anos, tem vindo a sofrer um acelerado processo de suburbanização que lhe tem descaracterizado as suas características tradicionais.
Em termos patrimoniais, destacam-se a referida Igreja Matriz de São Lourenço, o único pelourinho manuelino completo do distrito de Setúbal, o chamado poço mourisco, provavelmente quinhentista e o seu moinho de maré. No entanto, a maior parte dos traços das suas origens multisseculares e do seu passado histórico têm vindo progressivamente a desaparecer, assim como o próprio rico património natural da longa zona ribeirinha tem vindo a ser destruído, primeiro com os efeitos da poluição industrial e, depois, devido ao entulhamento das antigas salinas e viveiros piscícolas que existiam na zona de sapal.
Eis então algum do património nesta freguesia:
Capela da Santa Casa da Misericórdia de Alhos Vedros
Capela da Igreja de São Lourenço ou Igreja Matriz de Alhos Vedros
Pelourinho de Alhos Vedros
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Cabeço Verde, Alhos Vedros, Moita, Distrito de Setúbal
212m²
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72.000 €
As suas origens remontam ao período anterior à Reconquista cristã, pois nas ’Memórias Paroquiais de 1758’ é feito um relato, certamente de conteúdo semi-apócrifo, da forma como os seus habitantes terão resistido às investidas muçulmanas num Domingo de Ramos por ocasião da recuperação de Palmela pelos cristãos.
O seu estatuto municipal terá surgido bem antes do século XIV, estendendo-se os limites do seu termo desde o rio de Coina até aos esteiros de Alcochete, formando um dos quatro concelhos medievais - chamado concelho do Ribatejo - da Margem Sul, em conjunto com Almada, Sesimbra e Palmela. No entanto, partilhava a dignidade de cabeça do concelho do Ribatejo com Sabonha (hoje S. Francisco, em Alcochete).
Em 1415, na sequência da pandemia de Peste Negra que assolava a capital e levou à morte da própria rainha Dª Filipa de Lencastre, é em Alhos Vedros que o rei D. João I se refugia, aí recebendo, de acordo com o cronista Gomes Eanes de Zurara, uma comissão encabeçada por alguns dos seus filhos com o objetivo de serem tomadas as decisões finais quanto à iniciativa da conquista de Ceuta.
A importância de Alhos Vedros no contexto é confirmada em 15 de Dezembro de 1514, ao ser a terceira localidade da região (depois de Palmela e Almada) a receber o chamado Foral Novo, atribuído por D. Manuel.
À sua Igreja Matriz - de que é orago São Lourenço - eram obrigadas a vir todas as gentes das localidades do termo para os serviços religiosos dominicais e principais festividades do calendário religioso.
Apresentamos este lote de terreno para construção de moradia, em Casas do Campo, Cabeço Verde, freguesia de Alhos Vedros e concelho da Moita.
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Urbanização com mais de 10 anos e com projeto aprovado já caducado.
Área de implantação da moradia de cerca de 119 m2.
Estamos disponíveis para ajudá-lo na obtenção do seu Financiamento, somos Intermediários de Crédito Vinculado, registados no Banco de Portugal sob o nº 0002867.
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O seu estatuto municipal terá surgido bem antes do século XIV, estendendo-se os limites do seu termo desde o rio de Coina até aos esteiros de Alcochete, formando um dos quatro concelhos medievais - chamado concelho do Ribatejo - da Margem Sul, em conjunto com Almada, Sesimbra e Palmela. No entanto, partilhava a dignidade de cabeça do concelho do Ribatejo com Sabonha (hoje S. Francisco, em Alcochete).
Em 1415, na sequência da pandemia de Peste Negra que assolava a capital e levou à morte da própria rainha Dª Filipa de Lencastre, é em Alhos Vedros que o rei D. João I se refugia, aí recebendo, de acordo com o cronista Gomes Eanes de Zurara, uma comissão encabeçada por alguns dos seus filhos com o objetivo de serem tomadas as decisões finais quanto à iniciativa da conquista de Ceuta.
A importância de Alhos Vedros no contexto é confirmada em 15 de Dezembro de 1514, ao ser a terceira localidade da região (depois de Palmela e Almada) a receber o chamado Foral Novo, atribuído por D. Manuel.
À sua Igreja Matriz - de que é orago São Lourenço - eram obrigadas a vir todas as gentes das localidades do termo para os serviços religiosos dominicais e principais festividades do calendário religioso.
Apresentamos este lote de terreno para construção de moradia, em Casas do Campo, Cabeço Verde, freguesia de Alhos Vedros e concelho da Moita.
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Urbanização com mais de 10 anos e com projeto aprovado já caducado.
Área de implantação da moradia de cerca de 119 m2.
Estamos disponíveis para ajudá-lo na obtenção do seu Financiamento, somos Intermediários de Crédito Vinculado, registados no Banco de Portugal sob o nº 0002867.
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Cabeço Verde, Alhos Vedros, Moita, Distrito de Setúbal
250m²
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80.000 €
Área de implantação da moradia de cerca de 140 m2, área total de construção 280m2, com 2 pisos e garagem.
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Urbanização bem localizada (com comércio, escolas, serviços e transportes, nas proximidades), com infraestruturas concluídas, e já com algumas moradias construídas. Lotes de 213 a 475 m2, para construção de moradias unifamiliares, de 2 pisos, com uma superfície de implantação de 111 a 140 m2 e superfície de pavimento / de habitação de 221 a 280 m2.
Bom enquadramento, encontrando-se estrategicamente localizado entre os dois principais acessos à capital por Sul (Ponte 25 de Abril e Ponte Vasco da Gama), com ligações rápidas a Lisboa, Barreiro e Montijo através da IC21 e IC32.
Lote de terreno para construção de moradia, em Casas do Campo, Cabeço Verde, freguesia de Alhos Vedros e concelho da Moita.
Urbanização com mais de 10 anos e com projeto aprovado já caducado.
No século XVIII, no rescaldo do Terramoto de 1755, verifica-se que a população de Alhos Vedros já é bastante inferior a algumas das povoações que antes dela dependiam e no século XIX. Com o início do regime liberal e a reorganização do mapa político-administrativo, o concelho de Alhos Vedros acabaria por ser extinto, oscilando entre a incorporação no do Barreiro ou no da Moita como viria a acontecer em finais dessa centúria.
Ao longo do século XX, a freguesia de Alhos Vedros continuaria a ter uma feição essencialmente rural embora, a partir do maior desenvolvimento da unidade fabril da CUF no Barreiro, e na segunda metade do século de outras grandes indústrias como a Lisnave ou a Siderurgia, fosse ganhando algumas feições de dormitório para muitas famílias de características proletárias.
Em termos de indústrias residentes na freguesia, o sector corticeiro seria o mais importante até aos anos 60/70, sucedendo-se uma intensa mas curta expansão do sector têxtil nos anos 70 e 80, que teria o seu fim ao longo dos anos 90.
Atualmente, em especial nos últimos vinte anos, tem vindo a sofrer um acelerado processo de suburbanização que lhe tem descaracterizado as suas características tradicionais.
Estamos disponíveis para ajudá-lo na obtenção do seu Financiamento, somos Intermediários de Crédito Vinculado, registados no Banco de Portugal sob o nº 0002867.
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Bom enquadramento, encontrando-se estrategicamente localizado entre os dois principais acessos à capital por Sul (Ponte 25 de Abril e Ponte Vasco da Gama), com ligações rápidas a Lisboa, Barreiro e Montijo através da IC21 e IC32.
Lote de terreno para construção de moradia, em Casas do Campo, Cabeço Verde, freguesia de Alhos Vedros e concelho da Moita.
Urbanização com mais de 10 anos e com projeto aprovado já caducado.
No século XVIII, no rescaldo do Terramoto de 1755, verifica-se que a população de Alhos Vedros já é bastante inferior a algumas das povoações que antes dela dependiam e no século XIX. Com o início do regime liberal e a reorganização do mapa político-administrativo, o concelho de Alhos Vedros acabaria por ser extinto, oscilando entre a incorporação no do Barreiro ou no da Moita como viria a acontecer em finais dessa centúria.
Ao longo do século XX, a freguesia de Alhos Vedros continuaria a ter uma feição essencialmente rural embora, a partir do maior desenvolvimento da unidade fabril da CUF no Barreiro, e na segunda metade do século de outras grandes indústrias como a Lisnave ou a Siderurgia, fosse ganhando algumas feições de dormitório para muitas famílias de características proletárias.
Em termos de indústrias residentes na freguesia, o sector corticeiro seria o mais importante até aos anos 60/70, sucedendo-se uma intensa mas curta expansão do sector têxtil nos anos 70 e 80, que teria o seu fim ao longo dos anos 90.
Atualmente, em especial nos últimos vinte anos, tem vindo a sofrer um acelerado processo de suburbanização que lhe tem descaracterizado as suas características tradicionais.
Estamos disponíveis para ajudá-lo na obtenção do seu Financiamento, somos Intermediários de Crédito Vinculado, registados no Banco de Portugal sob o nº 0002867.
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Terreno
Cabeço Verde, Alhos Vedros, Moita, Distrito de Setúbal
336m²
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72.000 €
’Urbanização Casas do Campo’
Urbanização de 2007, situada na zona do Cabeço Verde, freguesia de Alhos Vedros, concelho da Moita.
Lote de terreno para construção de moradia com 335,87m2, sem projeto aprovado.
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Urbanização com mais de 10 anos e com projeto aprovado já caducado.
Área de implantação da moradia de cerca de 120 m2.
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Urbanização de 2007, situada na zona do Cabeço Verde, freguesia de Alhos Vedros, concelho da Moita.
Lote de terreno para construção de moradia com 335,87m2, sem projeto aprovado.
IMÓVEL BANCO!
- Financiamento;
- Spread reduzido;
- Isenção de Custo de Avaliação;
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- Oferta do Serviço de Solicitadoria;
- Dispensa de realização de Registos Provisórios;
Urbanização com mais de 10 anos e com projeto aprovado já caducado.
Área de implantação da moradia de cerca de 120 m2.
Estamos disponíveis para ajudá-lo na obtenção do seu Financiamento, somos Intermediários de Crédito Vinculado, registados no Banco de Portugal sob o nº 0002867.
Prestamos um serviço de acompanhamento antes e depois da sua escritura.
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Alhos Vedros, Moita, Distrito de Setúbal
Usado · 3 343m²
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110.000 €
** BAIXA DE PREÇO**
Excelente oportunidade para Construir a sua Moradia de Sonho!
Apresentamos este Lote de Terreno Urbano, com área de 3343m2, com viabilidade de construção em gaveto, para moradia Unifamiliar de 300m2, Térrea ou de dois pisos, localizado na Quinta do Quadrado, Alhos Vedros.
- Área do Terreno: 3343m2
- Área bruta de Construção de 300 m2
O lote de Terreno localiza-se numa zona urbana, com fácil Acesso a A33, e A2, Barreiro, Moita, Sesimbra, Almada, Setúbal e Lisboa.
Marque já a sua visita!
Contate-nos hoje mesmo!
Ajudamos a construir o seu projeto de Sonho!
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Apresentamos este Lote de Terreno Urbano, com área de 3343m2, com viabilidade de construção em gaveto, para moradia Unifamiliar de 300m2, Térrea ou de dois pisos, localizado na Quinta do Quadrado, Alhos Vedros.
- Área do Terreno: 3343m2
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O lote de Terreno localiza-se numa zona urbana, com fácil Acesso a A33, e A2, Barreiro, Moita, Sesimbra, Almada, Setúbal e Lisboa.
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Terreno
Cabeço Verde, Alhos Vedros, Moita, Distrito de Setúbal
250m²
comprar
80.000 €
Lote de terreno para construção de moradia, em Casas do Campo, Cabeço Verde, freguesia de Alhos Vedros e concelho da Moita.
Urbanização com mais de 10 anos e com projeto aprovado já caducado.
Urbanização bem localizada (com comércio, escolas, serviços e transportes, nas proximidades), com infraestruturas concluídas, e já com algumas moradias construídas. Lotes de 213 a 475 m2, para construção de moradias unifamiliares, de 2 pisos, com uma superfície de implantação de 111 a 140 m2 e superfície de pavimento / de habitação de 221 a 280 m2.
Bom enquadramento, encontrando-se estrategicamente localizado entre os dois principais acessos à capital por Sul (Ponte 25 de Abril e Ponte Vasco da Gama), com ligações rápidas a Lisboa, Barreiro e Montijo através da IC21 e IC32.
IMÓVEL BANCO!
- Financiamento;
- Spread reduzido;
- Isenção de Custo de Avaliação;
- Dossiê de análise de crédito grátis;
- Oferta do Serviço de Solicitadoria;
- Dispensa de realização de Registos Provisórios;
Área de implantação da moradia de cerca de 140 m2, área total de construção 280m2, com 2 pisos e garagem.
No século XVIII, no rescaldo do Terramoto de 1755, verifica-se que a população de Alhos Vedros já é bastante inferior a algumas das povoações que antes dela dependiam e no século XIX. Com o início do regime liberal e a reorganização do mapa político-administrativo, o concelho de Alhos Vedros acabaria por ser extinto, oscilando entre a incorporação no do Barreiro ou no da Moita como viria a acontecer em finais dessa centúria.
Ao longo do século XX, a freguesia de Alhos Vedros continuaria a ter uma feição essencialmente rural embora, a partir do maior desenvolvimento da unidade fabril da CUF no Barreiro, e na segunda metade do século de outras grandes indústrias como a Lisnave ou a Siderurgia, fosse ganhando algumas feições de dormitório para muitas famílias de características proletárias.
Em termos de indústrias residentes na freguesia, o sector corticeiro seria o mais importante até aos anos 60/70, sucedendo-se uma intensa mas curta expansão do sector têxtil nos anos 70 e 80, que teria o seu fim ao longo dos anos 90.
Atualmente, em especial nos últimos vinte anos, tem vindo a sofrer um acelerado processo de suburbanização que lhe tem descaracterizado as suas características tradicionais.
Estamos disponíveis para ajudá-lo na obtenção do seu Financiamento, somos Intermediários de Crédito Vinculado, registados no Banco de Portugal sob o nº 0002867.
Prestamos um serviço de acompanhamento antes e depois da sua escritura.
Marque a sua Visita!
Urbanização com mais de 10 anos e com projeto aprovado já caducado.
Urbanização bem localizada (com comércio, escolas, serviços e transportes, nas proximidades), com infraestruturas concluídas, e já com algumas moradias construídas. Lotes de 213 a 475 m2, para construção de moradias unifamiliares, de 2 pisos, com uma superfície de implantação de 111 a 140 m2 e superfície de pavimento / de habitação de 221 a 280 m2.
Bom enquadramento, encontrando-se estrategicamente localizado entre os dois principais acessos à capital por Sul (Ponte 25 de Abril e Ponte Vasco da Gama), com ligações rápidas a Lisboa, Barreiro e Montijo através da IC21 e IC32.
IMÓVEL BANCO!
- Financiamento;
- Spread reduzido;
- Isenção de Custo de Avaliação;
- Dossiê de análise de crédito grátis;
- Oferta do Serviço de Solicitadoria;
- Dispensa de realização de Registos Provisórios;
Área de implantação da moradia de cerca de 140 m2, área total de construção 280m2, com 2 pisos e garagem.
No século XVIII, no rescaldo do Terramoto de 1755, verifica-se que a população de Alhos Vedros já é bastante inferior a algumas das povoações que antes dela dependiam e no século XIX. Com o início do regime liberal e a reorganização do mapa político-administrativo, o concelho de Alhos Vedros acabaria por ser extinto, oscilando entre a incorporação no do Barreiro ou no da Moita como viria a acontecer em finais dessa centúria.
Ao longo do século XX, a freguesia de Alhos Vedros continuaria a ter uma feição essencialmente rural embora, a partir do maior desenvolvimento da unidade fabril da CUF no Barreiro, e na segunda metade do século de outras grandes indústrias como a Lisnave ou a Siderurgia, fosse ganhando algumas feições de dormitório para muitas famílias de características proletárias.
Em termos de indústrias residentes na freguesia, o sector corticeiro seria o mais importante até aos anos 60/70, sucedendo-se uma intensa mas curta expansão do sector têxtil nos anos 70 e 80, que teria o seu fim ao longo dos anos 90.
Atualmente, em especial nos últimos vinte anos, tem vindo a sofrer um acelerado processo de suburbanização que lhe tem descaracterizado as suas características tradicionais.
Estamos disponíveis para ajudá-lo na obtenção do seu Financiamento, somos Intermediários de Crédito Vinculado, registados no Banco de Portugal sob o nº 0002867.
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Terreno Rústico
Alhos Vedros, Moita, Distrito de Setúbal
108 627m²
comprar
1.212.000 €
Terreno de 10,86 ha, com PIP aprovado para operação de loteamento, na Moita.
Com uma área de intervenção de cerca de 2,21 ha, a operação de loteamento prevê a constituição de 31 lotes de terreno, com áreas de 299 a 675 m2, para construção de moradias individuais, de 2 pisos, com áreas de implantação de 135 a 171 m2 e áreas brutas de construção de 239 a 350 m2.
Boa localização, bem servido de comércio, escolas, serviços e transportes, nas proximidades.
Bom enquadramento, encontrando-se estrategicamente localizado entre os dois principais acessos à capital por Sul (Ponte 25 de Abril e Ponte Vasco da Gama), com ligações rápidas a Lisboa, Barreiro e Montijo através do IC21 e IC32, beneficiando de interessante proximidade ao futuro aeroporto alternativo de Lisboa (Montijo).
Isenção das comissões de avaliação e estudo de dossiê. Dispensa da realização de avaliação e registos provisórios.
A VIVER NAS ONDAS é uma imobiliária com 17 anos de experiência que também atua como INTERMEDIÁRIA de CRÉDITO, devidamente autorizada pelo Banco de Portugal (Reg. 3151).
A nossa equipa é composta por profissionais apaixonados e dedicados, prontos para tornar os seus sonhos em realidade.
Assumimos a responsabilidade de cuidar de todo o processo de financiamento, caso necessite, proporcionando-lhe tranquilidade e segurança. Estamos empenhados em encontrar as melhores soluções de crédito habitação disponíveis no mercado, e trabalhamos incansavelmente para alcançar esse objetivo.
Cuidamos de todos os detalhes do processo, desde a análise das suas necessidades financeiras até a apresentação das opções de financiamento mais adequadas ao seu perfil.
A nossa missão é oferecer um serviço de excelência, colocando os seus interesses em primeiro lugar. Trabalhamos com empenho e dedicação para tornar o processo de obtenção de crédito habitação mais simples e eficaz para si.
Com uma área de intervenção de cerca de 2,21 ha, a operação de loteamento prevê a constituição de 31 lotes de terreno, com áreas de 299 a 675 m2, para construção de moradias individuais, de 2 pisos, com áreas de implantação de 135 a 171 m2 e áreas brutas de construção de 239 a 350 m2.
Boa localização, bem servido de comércio, escolas, serviços e transportes, nas proximidades.
Bom enquadramento, encontrando-se estrategicamente localizado entre os dois principais acessos à capital por Sul (Ponte 25 de Abril e Ponte Vasco da Gama), com ligações rápidas a Lisboa, Barreiro e Montijo através do IC21 e IC32, beneficiando de interessante proximidade ao futuro aeroporto alternativo de Lisboa (Montijo).
Isenção das comissões de avaliação e estudo de dossiê. Dispensa da realização de avaliação e registos provisórios.
A VIVER NAS ONDAS é uma imobiliária com 17 anos de experiência que também atua como INTERMEDIÁRIA de CRÉDITO, devidamente autorizada pelo Banco de Portugal (Reg. 3151).
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Assumimos a responsabilidade de cuidar de todo o processo de financiamento, caso necessite, proporcionando-lhe tranquilidade e segurança. Estamos empenhados em encontrar as melhores soluções de crédito habitação disponíveis no mercado, e trabalhamos incansavelmente para alcançar esse objetivo.
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Terreno
Cabeço Verde, Alhos Vedros, Moita, Distrito de Setúbal
250m²
comprar
80.000 €
Lote de terreno para construção de moradia, em Casas do Campo, Cabeço Verde, freguesia de Alhos Vedros e concelho da Moita.
Área de implantação da moradia de cerca de 140 m2, área total de construção 280m2, com 2 pisos e garagem.
Urbanização com mais de 10 anos e com projeto aprovado já caducado.
Urbanização bem localizada (com comércio, escolas, serviços e transportes, nas proximidades), com infraestruturas concluídas, e já com algumas moradias construídas. Lotes de 213 a 475 m2, para construção de moradias unifamiliares, de 2 pisos, com uma superfície de implantação de 111 a 140 m2 e superfície de pavimento / de habitação de 221 a 280 m2.
Bom enquadramento, encontrando-se estrategicamente localizado entre os dois principais acessos à capital por Sul (Ponte 25 de Abril e Ponte Vasco da Gama), com ligações rápidas a Lisboa, Barreiro e Montijo através da IC21 e IC32.
IMÓVEL BANCO!
- Financiamento;
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- Isenção de Custo de Avaliação;
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No século XVIII, no rescaldo do Terramoto de 1755, verifica-se que a população de Alhos Vedros já é bastante inferior a algumas das povoações que antes dela dependiam e no século XIX. Com o início do regime liberal e a reorganização do mapa político-administrativo, o concelho de Alhos Vedros acabaria por ser extinto, oscilando entre a incorporação no do Barreiro ou no da Moita como viria a acontecer em finais dessa centúria.
Ao longo do século XX, a freguesia de Alhos Vedros continuaria a ter uma feição essencialmente rural embora, a partir do maior desenvolvimento da unidade fabril da CUF no Barreiro, e na segunda metade do século de outras grandes indústrias como a Lisnave ou a Siderurgia, fosse ganhando algumas feições de dormitório para muitas famílias de características proletárias.
Em termos de indústrias residentes na freguesia, o sector corticeiro seria o mais importante até aos anos 60/70, sucedendo-se uma intensa mas curta expansão do sector têxtil nos anos 70 e 80, que teria o seu fim ao longo dos anos 90.
Atualmente, em especial nos últimos vinte anos, tem vindo a sofrer um acelerado processo de suburbanização que lhe tem descaracterizado as suas características tradicionais.
Estamos disponíveis para ajudá-lo na obtenção do seu Financiamento, somos Intermediários de Crédito Vinculado, registados no Banco de Portugal sob o nº 0002867.
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Área de implantação da moradia de cerca de 140 m2, área total de construção 280m2, com 2 pisos e garagem.
Urbanização com mais de 10 anos e com projeto aprovado já caducado.
Urbanização bem localizada (com comércio, escolas, serviços e transportes, nas proximidades), com infraestruturas concluídas, e já com algumas moradias construídas. Lotes de 213 a 475 m2, para construção de moradias unifamiliares, de 2 pisos, com uma superfície de implantação de 111 a 140 m2 e superfície de pavimento / de habitação de 221 a 280 m2.
Bom enquadramento, encontrando-se estrategicamente localizado entre os dois principais acessos à capital por Sul (Ponte 25 de Abril e Ponte Vasco da Gama), com ligações rápidas a Lisboa, Barreiro e Montijo através da IC21 e IC32.
IMÓVEL BANCO!
- Financiamento;
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No século XVIII, no rescaldo do Terramoto de 1755, verifica-se que a população de Alhos Vedros já é bastante inferior a algumas das povoações que antes dela dependiam e no século XIX. Com o início do regime liberal e a reorganização do mapa político-administrativo, o concelho de Alhos Vedros acabaria por ser extinto, oscilando entre a incorporação no do Barreiro ou no da Moita como viria a acontecer em finais dessa centúria.
Ao longo do século XX, a freguesia de Alhos Vedros continuaria a ter uma feição essencialmente rural embora, a partir do maior desenvolvimento da unidade fabril da CUF no Barreiro, e na segunda metade do século de outras grandes indústrias como a Lisnave ou a Siderurgia, fosse ganhando algumas feições de dormitório para muitas famílias de características proletárias.
Em termos de indústrias residentes na freguesia, o sector corticeiro seria o mais importante até aos anos 60/70, sucedendo-se uma intensa mas curta expansão do sector têxtil nos anos 70 e 80, que teria o seu fim ao longo dos anos 90.
Atualmente, em especial nos últimos vinte anos, tem vindo a sofrer um acelerado processo de suburbanização que lhe tem descaracterizado as suas características tradicionais.
Estamos disponíveis para ajudá-lo na obtenção do seu Financiamento, somos Intermediários de Crédito Vinculado, registados no Banco de Portugal sob o nº 0002867.
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Terreno Urbano
Arroteias, Alhos Vedros, Moita, Distrito de Setúbal
Novo · 358m²
comprar
70.500 €
Oportunidade de negócio!
Localizado em zona residencial calma e com facilidade de acesso.
Lote de terreno nas Arroteias, para construção de moradia unifamiliar com área de 358m2.
Lote de terreno para construção de moradia unifamiliar com garagem ou anexo.
Localizado em zona residencial calma e com facilidade de acesso.
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Lote de terreno para construção de moradia unifamiliar com garagem ou anexo.
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Terreno
Cabeço Verde, Alhos Vedros, Moita, Distrito de Setúbal
250m²
comprar
80.000 €
Área de implantação da moradia de cerca de 140 m2, área total de construção 280m2, com 2 pisos e garagem.
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Urbanização bem localizada (com comércio, escolas, serviços e transportes, nas proximidades), com infraestruturas concluídas, e já com algumas moradias construídas. Lotes de 213 a 475 m2, para construção de moradias unifamiliares, de 2 pisos, com uma superfície de implantação de 111 a 140 m2 e superfície de pavimento / de habitação de 221 a 280 m2.
Bom enquadramento, encontrando-se estrategicamente localizado entre os dois principais acessos à capital por Sul (Ponte 25 de Abril e Ponte Vasco da Gama), com ligações rápidas a Lisboa, Barreiro e Montijo através da IC21 e IC32.
Lote de terreno para construção de moradia, em Casas do Campo, Cabeço Verde, freguesia de Alhos Vedros e concelho da Moita.
Urbanização com mais de 10 anos e com projeto aprovado já caducado.
No século XVIII, no rescaldo do Terramoto de 1755, verifica-se que a população de Alhos Vedros já é bastante inferior a algumas das povoações que antes dela dependiam e no século XIX. Com o início do regime liberal e a reorganização do mapa político-administrativo, o concelho de Alhos Vedros acabaria por ser extinto, oscilando entre a incorporação no do Barreiro ou no da Moita como viria a acontecer em finais dessa centúria.
Ao longo do século XX, a freguesia de Alhos Vedros continuaria a ter uma feição essencialmente rural embora, a partir do maior desenvolvimento da unidade fabril da CUF no Barreiro, e na segunda metade do século de outras grandes indústrias como a Lisnave ou a Siderurgia, fosse ganhando algumas feições de dormitório para muitas famílias de características proletárias.
Em termos de indústrias residentes na freguesia, o sector corticeiro seria o mais importante até aos anos 60/70, sucedendo-se uma intensa mas curta expansão do sector têxtil nos anos 70 e 80, que teria o seu fim ao longo dos anos 90.
Atualmente, em especial nos últimos vinte anos, tem vindo a sofrer um acelerado processo de suburbanização que lhe tem descaracterizado as suas características tradicionais.
Estamos disponíveis para ajudá-lo na obtenção do seu Financiamento, somos Intermediários de Crédito Vinculado, registados no Banco de Portugal sob o nº 0002867.
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Urbanização bem localizada (com comércio, escolas, serviços e transportes, nas proximidades), com infraestruturas concluídas, e já com algumas moradias construídas. Lotes de 213 a 475 m2, para construção de moradias unifamiliares, de 2 pisos, com uma superfície de implantação de 111 a 140 m2 e superfície de pavimento / de habitação de 221 a 280 m2.
Bom enquadramento, encontrando-se estrategicamente localizado entre os dois principais acessos à capital por Sul (Ponte 25 de Abril e Ponte Vasco da Gama), com ligações rápidas a Lisboa, Barreiro e Montijo através da IC21 e IC32.
Lote de terreno para construção de moradia, em Casas do Campo, Cabeço Verde, freguesia de Alhos Vedros e concelho da Moita.
Urbanização com mais de 10 anos e com projeto aprovado já caducado.
No século XVIII, no rescaldo do Terramoto de 1755, verifica-se que a população de Alhos Vedros já é bastante inferior a algumas das povoações que antes dela dependiam e no século XIX. Com o início do regime liberal e a reorganização do mapa político-administrativo, o concelho de Alhos Vedros acabaria por ser extinto, oscilando entre a incorporação no do Barreiro ou no da Moita como viria a acontecer em finais dessa centúria.
Ao longo do século XX, a freguesia de Alhos Vedros continuaria a ter uma feição essencialmente rural embora, a partir do maior desenvolvimento da unidade fabril da CUF no Barreiro, e na segunda metade do século de outras grandes indústrias como a Lisnave ou a Siderurgia, fosse ganhando algumas feições de dormitório para muitas famílias de características proletárias.
Em termos de indústrias residentes na freguesia, o sector corticeiro seria o mais importante até aos anos 60/70, sucedendo-se uma intensa mas curta expansão do sector têxtil nos anos 70 e 80, que teria o seu fim ao longo dos anos 90.
Atualmente, em especial nos últimos vinte anos, tem vindo a sofrer um acelerado processo de suburbanização que lhe tem descaracterizado as suas características tradicionais.
Estamos disponíveis para ajudá-lo na obtenção do seu Financiamento, somos Intermediários de Crédito Vinculado, registados no Banco de Portugal sob o nº 0002867.
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Terreno
Cabeço Verde, Alhos Vedros, Moita, Distrito de Setúbal
234m²
comprar
68.000 €
Urbanização bem localizada (com comércio, escolas, serviços e transportes, nas proximidades), com infraestruturas concluídas, e
já com algumas moradias construídas. Lotes de 213 a 475 m2, para construção de moradias unifamiliares, de 2 pisos, com uma
superfície de implantação de 111 a 140 m2 e superfície de pavimento / de habitação de 221 a 280 m2.
Bom enquadramento, encontrando-se estrategicamente localizado entre os dois principais acessos à capital por Sul (Ponte 25 de
Abril e Ponte Vasco da Gama), com ligações rápidas a Lisboa, Barreiro e Montijo através da IC21 e IC32.
No século XVIII, no rescaldo do Terramoto de 1755, verifica-se que a população de Alhos Vedros já é bastante inferior a algumas das povoações que antes dela dependiam e no século XIX. Com o início do regime liberal e a reorganização do mapa político-administrativo, o concelho de Alhos Vedros acabaria por ser extinto, oscilando entre a incorporação no do Barreiro ou no da Moita como viria a acontecer em finais dessa centúria.
Ao longo do século XX, a freguesia de Alhos Vedros continuaria a ter uma feição essencialmente rural embora, a partir do maior desenvolvimento da unidade fabril da CUF no Barreiro, e na segunda metade do século de outras grandes indústrias como a Lisnave ou a Siderurgia, fosse ganhando algumas feições de dormitório para muitas famílias de características proletárias.
Em termos de indústrias residentes na freguesia, o sector corticeiro seria o mais importante até aos anos 60/70, sucedendo-se uma intensa mas curta expansão do sector têxtil nos anos 70 e 80, que teria o seu fim ao longo dos anos 90.
Atualmente, em especial nos últimos vinte anos, tem vindo a sofrer um acelerado processo de suburbanização que lhe tem descaracterizado as suas características tradicionais.
Em termos patrimoniais, destacam-se a referida Igreja Matriz de São Lourenço, o único pelourinho manuelino completo do distrito de Setúbal, o chamado poço mourisco, provavelmente quinhentista e o seu moinho de maré. No entanto, a maior parte dos traços das suas origens multisseculares e do seu passado histórico têm vindo progressivamente a desaparecer, assim como o próprio rico património natural da longa zona ribeirinha tem vindo a ser destruído, primeiro com os efeitos da poluição industrial e, depois, devido ao entulhamento das antigas salinas e viveiros piscícolas que existiam na zona de sapal.
Eis então algum do património nesta freguesia:
Capela da Santa Casa da Misericórdia de Alhos Vedros
Capela da Igreja de São Lourenço ou Igreja Matriz de Alhos Vedros
Pelourinho de Alhos Vedros
Apresentamos este lote de terreno para construção de moradia, em Casas do Campo, Cabeço Verde, freguesia de Alhos Vedros e concelho da Moita.
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Área de implantação da moradia de cerca de 111 m2, área total de construção 221m2, 2 pisos e com garagem.
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superfície de implantação de 111 a 140 m2 e superfície de pavimento / de habitação de 221 a 280 m2.
Bom enquadramento, encontrando-se estrategicamente localizado entre os dois principais acessos à capital por Sul (Ponte 25 de
Abril e Ponte Vasco da Gama), com ligações rápidas a Lisboa, Barreiro e Montijo através da IC21 e IC32.
No século XVIII, no rescaldo do Terramoto de 1755, verifica-se que a população de Alhos Vedros já é bastante inferior a algumas das povoações que antes dela dependiam e no século XIX. Com o início do regime liberal e a reorganização do mapa político-administrativo, o concelho de Alhos Vedros acabaria por ser extinto, oscilando entre a incorporação no do Barreiro ou no da Moita como viria a acontecer em finais dessa centúria.
Ao longo do século XX, a freguesia de Alhos Vedros continuaria a ter uma feição essencialmente rural embora, a partir do maior desenvolvimento da unidade fabril da CUF no Barreiro, e na segunda metade do século de outras grandes indústrias como a Lisnave ou a Siderurgia, fosse ganhando algumas feições de dormitório para muitas famílias de características proletárias.
Em termos de indústrias residentes na freguesia, o sector corticeiro seria o mais importante até aos anos 60/70, sucedendo-se uma intensa mas curta expansão do sector têxtil nos anos 70 e 80, que teria o seu fim ao longo dos anos 90.
Atualmente, em especial nos últimos vinte anos, tem vindo a sofrer um acelerado processo de suburbanização que lhe tem descaracterizado as suas características tradicionais.
Em termos patrimoniais, destacam-se a referida Igreja Matriz de São Lourenço, o único pelourinho manuelino completo do distrito de Setúbal, o chamado poço mourisco, provavelmente quinhentista e o seu moinho de maré. No entanto, a maior parte dos traços das suas origens multisseculares e do seu passado histórico têm vindo progressivamente a desaparecer, assim como o próprio rico património natural da longa zona ribeirinha tem vindo a ser destruído, primeiro com os efeitos da poluição industrial e, depois, devido ao entulhamento das antigas salinas e viveiros piscícolas que existiam na zona de sapal.
Eis então algum do património nesta freguesia:
Capela da Santa Casa da Misericórdia de Alhos Vedros
Capela da Igreja de São Lourenço ou Igreja Matriz de Alhos Vedros
Pelourinho de Alhos Vedros
Apresentamos este lote de terreno para construção de moradia, em Casas do Campo, Cabeço Verde, freguesia de Alhos Vedros e concelho da Moita.
IMÓVEL BANCO!
- Financiamento;
- Spread reduzido;
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- Oferta do Serviço de Solicitadoria;
- Dispensa de realização de Registos Provisórios;
Urbanização com mais de 10 anos e com projeto aprovado já caducado.
Área de implantação da moradia de cerca de 111 m2, área total de construção 221m2, 2 pisos e com garagem.
Estamos disponíveis para ajudá-lo na obtenção do seu Financiamento, somos Intermediários de Crédito Vinculado, registados no Banco de Portugal sob o nº 0002867.
Prestamos um serviço de acompanhamento antes e depois da sua escritura.
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