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Herdade da Comporta: apenas a Oakvest não confirmou participação no novo processo de aquisição

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No processo anterior a Oakvest, de Mark Holyoake, participou em conjunto com a Portugália, mas não entra nesta nova fase dado não ter entregue os referidos documentos, que eram condição para participação no novo processo, sendo assim a única entidade que não irá participar nas futuras propostas para a aquisição dos activos da Herdade da Comporta.
Os três consórcios que tinham apresentado uma proposta à Gesfimo no anterior processo para aquisição dos activos imobiliários da Herdade da Comporta tinham, esta esta quarta-feira, que assinar um compromisso e um acordo de confidencialidade. Todos assinaram, menos um, a Oakvest, avançou esta sexta-feira o Jornal Económico.

No processo anterior a Oakvest, de Mark Holyoake, participou em conjunto com a Portugália, mas não entra nesta nova fase dado não ter entregue os referidos documentos, que eram condição para participação no novo processo, sendo assim a única entidade que não irá participar nas futuras propostas para a aquisição dos activos da Herdade da Comporta.

De acordo com o Jornal Económico, tanto a Portugália, como o consórcio Amorim Luxury/Vanguard Properties/Port Noir e o príncipe francês Louis-Albert de Broglie assinaram o chamado waiver (compromisso de renúncia a qualquer contestação, reclamação ou impugnação do processo por factos passados) e o Non Disclosure Agreement (acordo de confidencialidade).

Contudo, de acordo com o jornal Eco, a Oakvest solicitou um pedido para estender o prazo de assinatura, informação que não foi contudo confirmada pela Gesfimo.

A Gesfimo, entidade responsável pelo processo, tinha avisado no início desta semana que os três candidatos que participaram no anterior processo de venda, se quisessem participar no novo concurso teriam de assinar os dois documentos.

Recorde-se que no anterior processo, a Gesfimo, o fundo imobiliário da Herdade da Comporta, havia seleccionado a proposta do consórcio Oakvest , através da Sabina Estates, e a Portugália, o que originou desconforto nos restantes participantes, tendo o consórcio constituído pela Amorim Luxury/Vanguard Properties/Port Noir constestado essa decisão. Nesse sentido, o Novo Banco, que detém 15% da Gesfimo, acabou por exigir que fosse analisadas todas as ofertas participantes, o que veio acontecer na assembleia que decorreu a 27 de Junho e que optou por determinar o adiamento da decisão, dando, assim, aos participantes mais tempo para apresentarem novas propostas.

Para José Cardoso Botelho, director-geral da Vanguard Proporties, em comunicado ao Construir, confirmou que “os referidos participantes e outros, decidiram propor à sociedade gestors uma proposta que visa criar as condições para que os três concorrentes, em igualdade de circunstâncias, possam apresentar propostas vinculativas, dentro de uma quadro jurídico conhecido e o mesmo perímetro de aquisição de activos”. Ou seja, “a Rio Forte, Novo Banco, Montepio e outros, pretenderam que o processo seja competitivo e transparente, e, ao mesmo tempo, assegurar que os candidatos têm meios financeiros para concluir a operação”, acrescentou José Cardoso Botelho.
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Date: 20/4/2024
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