Setembro: Preço das casas em Portugal sobe 15,6%
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O preço de venda das casas em Portugal (Continental) registou um crescimento homólogo de 15,6% em Setembro. Em termos mensais, a subida foi de 1,3%.
O preço de venda das casas em Portugal (Continental) registou um crescimento homólogo de 15,6% em Setembro. Em termos mensais, a subida foi de 1,3%.
Segundo o Confidencial Imobiliário (Ci), o mês em análise confirma que os preços no mercado habitacional se mantêm em aceleração, com as subidas homólogas a posicionarem-se acima dos 10% desde Julho de 2017. Só este ano, as valorizações foram sempre superiores a 13,5%, atingindo um máximo de 16,4% em Maio e mantendo-se em torno dos 15% desde então.
O relatório do Ci indica que o ciclo de recuperação dos preços da habitação no país teve início há cinco anos, no último trimestre de 2013, mas durante cerca de dois anos, as subidas homólogas mantiveram-se abaixo dos 3%. Só em 2016 a valorização começou a acelerar, com os preços a apresentarem subidas de 3,5% a 9% até meados do ano passado e a acentuarem de forma expressiva o ritmo de crescimento desde então, com variações homólogas sempre a dois dígitos.
Este ciclo de sucessivas subidas levou a que os preços estejam 10,6% acima do período pré-crise (2007) e que tenham recuperado 41,4% face ao seu nível mais baixo (em Junho de 2013).
Segundo o Confidencial Imobiliário (Ci), o mês em análise confirma que os preços no mercado habitacional se mantêm em aceleração, com as subidas homólogas a posicionarem-se acima dos 10% desde Julho de 2017. Só este ano, as valorizações foram sempre superiores a 13,5%, atingindo um máximo de 16,4% em Maio e mantendo-se em torno dos 15% desde então.
O relatório do Ci indica que o ciclo de recuperação dos preços da habitação no país teve início há cinco anos, no último trimestre de 2013, mas durante cerca de dois anos, as subidas homólogas mantiveram-se abaixo dos 3%. Só em 2016 a valorização começou a acelerar, com os preços a apresentarem subidas de 3,5% a 9% até meados do ano passado e a acentuarem de forma expressiva o ritmo de crescimento desde então, com variações homólogas sempre a dois dígitos.
Este ciclo de sucessivas subidas levou a que os preços estejam 10,6% acima do período pré-crise (2007) e que tenham recuperado 41,4% face ao seu nível mais baixo (em Junho de 2013).
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