4 Fincas 6 habitaciones o más para Venta, en Sintra, S.Maria e S.Miguel, S.Martinho, S.Pedro Penaferrim, con Terraza

Quinta do séc. XVI com 5,52 hectares de terreno e 1567m2 de área bruta de construção distribuídos por uma casa imponente e apalaçada, piscina e campo de ténis, em Monserrate, Sintra. Com vista panorâmica da Serra de Sintra até ao mar, a casa da Quinta de São Thiago foi habilmente preservada, mantendo a traça original e os elementos antigos mais característicos, como a capela dedicada a São Thiago ou galeria de acesso adornada por colunas toscanas.

É composta por 14 quartos, diversas salas e salões, biblioteca e capela.

No piso térreo, encontramos três abóbadas medievais, sendo duas delas nervuradas e apoiadas por taças de pedra. No piso superior, duas belas abóbadas renascentistas, uma em forma de cúpula circular e outra com caixotões.

Na cave, que tem acesso direto à piscina, há um salão de festas ligado a um bar e uma copa. Ao chegar ao piso de entrada, somos recebidos por um pátio central com o seu impressionante tanque centenário. Este piso é composto por seis salas distintas com piso de lajedo antigo, quatro quartos, um escritório e uma cozinha bem equipada, além de lavanderia, despensa e casas de banho.

No primeiro piso, mais oito quartos, duas salas, uma biblioteca cativante, a capela e a sacristia. No sótão, existem mais dois quartos, uma sala e espaços generosos de arrumos.

No exterior, extensos jardins, a piscina e um campo de ténis.

Esta é uma propriedade verdadeiramente única, que combina história, beleza e funcionalidade com um toque de encanto e elegância.

Está localizada numa zona de fáceis acessos, a 9 minutos driving distance de Colares, a 10 minutos do centro histórico de Sintra, a 15 minutos da Praia Grande e da Praia das Maçãs e a 25 minutos do acesso da autoestrada A16 e A5. Está ainda a 45 minutos do Aeroporto de Lisboa e do centro de Lisboa.

Quinta original do século XVI, com 42 hectares de terreno e edificado de 2500 m2, em Monserrate, na Serra de Sintra. Tendo a casa principal 777 m2, a propriedade tem ainda Pombal, Pavilhão para recepções, boxes para um total de 18 cavalos, área coberta para equitação e 3 campos hípicos descobertos com 2100, 1740 e 1000 m2. A Casa Principal está ornamentada com painéis de azulejos do início do século XX, do famoso pintor de frescos José Tiago Basalisa. O terreno é composto por floresta densa, encontrando-se ainda várias espécies como pinheiros, sobreiros, castanheiros, carvalhos, loureiros e acácias, entre outras. Encontra-se neste terreno uma gruta de nascente neo-gótica e conta-se que a Rainha D. Amélia foi assídua em piqueniques neste bosque. A Quinta foi propriedade do Marquês de Pombal - daí o seu nome - e do Visconde de Monserrate, Sir Francis Cook (que mandou construir o Palácio de Monserrate). A quinta tem a toda a volta um lindo jardim, piscina exterior.

Fácil acesso a Colares, Centro histórico de Sintra, várzea de Sintra, a 10 minutos da praia Grande e da praia das Maçãs e a 25 minutos do acesso da autoestrada A16 e A5. Está ainda a 45 minutos do Aeroporto de Lisboa e do centro.

Palacete T10 com 516 m2 de área bruta de construção, jardim e vista sobre o Palácio Nacional, inserido num terreno de 2.238 m2 no centro histórico da vila Sintra.

A quinta é construída no socalco da Serra e à sombra do Castelo dos Mouros com uma vista privilegiada sobre o Palácio Nacional de Sintra. Nessa quinta são edificadas duas casas, uma na parte mais elevada e outra a um nível mais baixo destinada a primeira para habitação do Marquês e a segunda para sua mãe. A de sua mãe ficou com o nome de Casa Italiana porque foi desenhada por um Arquiteto Italiano de grande prestígio tendo este elaborado um projeto de um edifício semicircular e onde foram empregues trabalhadores e artistas italianos para pintar os frescos tanto no exterior como no interior. Por volta de 1840, a quinta foi vendida a uma família inglesa. A Casa Italiana voltou à posse dos descendentes da mãe do Duque de Saldanha, que era filha do primeiro Marquês de Pombal pelo seu segundo casamento com D. Ernestina Wolfange. A Casa Italiana tem no teto do seu pórtico de entrada um brasão com as armas pintadas da filha - a Condessa de Rio Maior - D. Amália de Carvalho Daun e Lorena de Saldanha Oliveira e Sousa. O brasão tem uma águia com uma chave na boca que vem das Armas dos Daun e simboliza a história de que o primeiro Conde de Daun que foi preso por um rival e encarcerado numa torre de um Castelo da Bohémia.

No início do século XX a Casa Italiana volta a ser habitada pela família Saldanha que doa a casa mais elevada, bem como parte da quinta, ao Patriarcado de Lisboa e vende a Casa Italiana a uma família inglesa. Em Dezembro de 1987 a Casa Italiana é novamente vendida, sofrendo durante 2 anos obras de restauro tanto no exterior como no interior. Neste momento é uma residência particular mas com potencial para um Boutique Hotel, ou um espaço de eventos. Tem uma garagem com oito lugares de estacionamento.

No século XIX a Vila de Sintra é a grande inspiração dos artistas e escritores da corrente Romântica o que atrai cada vez mais a Nobreza e a burguesia da época e consequente constroem-se Palácios, Casas Senhoriais e Chalés. Nessa altura é construída uma das mais prestigiadas quintas ’A Quinta do Saldanha’ que faz parte da história da Vila de Sintra. A quinta é mandada construir no ano de 1830 pelo Marquês de Saldanha, neto materno do Marquês de Pombal primeiro ministro do Rei D. José.


Os palácios e mansões de Sintra, que são as principais atrações da cidade, oferecem uma vista única. Cada um deles tem a sua própria história e encarna certos ideais. A partir do centro histórico de Sintra, pode percorrer a estrada que leva para diversas residências imponentes. Mas há três lugares que são simplesmente impossíveis de passar sem admirá-los, Palácio da Pena, Palácio da Vila e Quinta da Regaleira, e deliciar-se com as doçarias típicas de Sintra, as queijadas e os travesseiros.

Localizada a 5 minutos driving distance das Escolas Internacionais The American School in Portugal (TASIS) e Carlucci American International School of Lisbon (CAISL). A 5 minutos da Quinta da Beloura onde pode encontrar todo o tipo de comércio e serviços. A 5 minutos driving distance do Corte Inglês da Beloura, e a 10 minutos dos principais centros comerciais CascaiShopping e do Alegro Sintra. Fácil acesso à IC19, A16 e a pouco mais de 5 minutos do acesso à A5. A poucos minutos do centro histórico de Sintra e a 20 minutos de Lisboa e do Aeroporto Humberto Delgado.

Cerca de la Parroquia de São Martinho, en el antiguo pueblo sintrense, se encuentra el ’Palacio de ribafria’ (también conocido como Casa Pombal) construido en 1534 por Gaspar Gonçalves, a quien en 1541 se le concedió el título de Señor de Ribafria.

Esta propiedad permaneció en posesión de esa familia hasta 1727, año en que fue adquirida por el arcipreste de la Santa Iglesia Patriarcal, Paulo de Carvalho de Ataíde y quien más tarde la legó a su sobrino Sebastião José de Carvalho e Mello, Conde de Oeiras y Marqués de Pombal.

Inspirada en el estilo renacentista aún marcado por la tradición medieval, esta propiedad fue transformada por sucesivas restauraciones, fruto de diferentes campañas benéficas.

En lo profundo de los flancos de las montañas y los tres cuerpos de edificios dispuestos en U, esta propiedad se distribuye por un jardín paradisíaco, rebosante de luz con vistas a toda la cordillera de Sintra y monumentos históricos como el palacio de la pena y el castillo morisco y una vista panorámica de las playas y el mar.

Desde la entrada, un elegante vestíbulo marca el tono de la casa. Abovedado por ojivas sostenidas por un conjunto de arcos y líneas centrales que nacen de cada ángulo también está ornamentado por tímpanos que representan motivos medievales tradicionales y cierres de bóveda ’modernos’ como esta casa en forma de sol. Sin embargo, el aspecto más interesante es la separación del patio por dos arcos de curvas perfectas sostenidos por capiteles de estilo muy italianizado con sus bóvedas y mascharões.

Sus interiores conservan toda su riqueza e historia, destacándose en lo alto del comedor, un balcón, con lambril de azulejos mudéjares y cubierta con bóveda de crucería, rematada por tres soportales, que se superponen a dos medallones luciendo bustos tallados en alto relieve y que pueden insertarse por su materialización plástica, insertadas en la tradición de Nicolas Chanterene. ’Nicolás francés’ al centro impone suma una pequeña fuente circular con elemento central en alabastro. La capilla manuelina está integrada en el edificio y ha estado cerrada durante mucho tiempo.

Dos siglos más tarde, tras el terremoto de 1755, aquí se celebraron oficios religiosos, ya que según los relatos de la época la iglesia de San Martín situada enfrente había sido gravemente dañada. Dado que la casa sufrió daños al propietario en este momento, el Marqués de Pombal rehizo la fachada.

El ’Palacio de Ribafria’ es una casa histórica que representa el verdadero tesoro del Renacimiento portugués.