Inmuebles en Venta, Viviendas/ Casas 6 habitaciones o más Reformado, en Oeiras, con Jardín

Moradia de 195m2 de área útil, localizada em Porto Salvo, numa zona bastante agradável e tranquila. Dispõe de 6 quartos, 5 casas de banho, 1 sala espaçosa com lareira, com uma excelente exposição solar e duas varanda com vista desafogada, onde pode apreciar o pôr do sol.
No Piso -1 podemos encontrar a garagem e uma lavandaria.
O piso inferior conta com uma entrada independente para uma área composta por 2 quartos, 1 sala/cozinha, 1 casa de banho e 1 ginásio.
O rés do chão possui uma entrada principal com hall, cozinha equipada, 1 sala ampla com lareira, 1 quarto, 1 casa de banho e acesso ao terraço.
Já o primeiro piso é composto por 1 suíte com closet, banheira de hidromassagem, lavatório duplo, duas varanda, 2 quartos e 1 casa de banho.
O 2º piso possui mais 1 quarto/sala com bastante espaço e 1 casa e banho.
Esta moradia conta com ar condicionado em todas as divisões e aspiração central, piso de madeira na sala, nos quartos e corredores.
Oferece ainda um espaço externo para momentos agradáveis entre família e amigos, onde pode encontrar uma churrasqueira e forno a lenha além de um canil e casa de arrumos.
A moradia está muito bem localizada em frente ao Mercado Municipal de Porto Salvo e Junta da Freguesia, numa rua tranquila com acesso a restaurantes, farmácia, transportes públicos e comércio local.
Fácil acesso à A5, estando a 20 minutos de Lisboa, a 7 minutos do Oeiras Parque, a 13 minutos da praia de Oeiras e a 15 min do Comboio.

Porto Salvo originalmente consistia num pequeno núcleo na confluência das estradas de Oeiras e Paço de Arcos que não se alargava para além do lugar onde hoje se situa a sua igreja. Regista-se a sua existência na Idade Média (1362), dominada pela atividade agrícola, pecuária e extrativa, sendo então a segunda localidade mais importante do reguengo de Oeiras. Deve o seu crescimento à implantação de uma ermida no alto ou outeiro de Caspolima (1530) em invocação a Nossa Senhora do Porto Salvo, cujo culto fervoroso acabou por levar à sua atual designação em detrimento do topónimo patrimonial, Caspolima, em desuso a partir do século XVIII.