Hasta pública para compra de terrenos da antiga Feira Popular adiada para 12 de dezembro
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Fonte oficial da Câmara Municipal de Lisboa refere que os “candidatos mantém o interesse”, na compra dos terrenos. É a terceira vez em menos de um menos de um mês, que as hastas públicas são adiadas.
A hasta pública para a compra dos terrenos da antiga Feira Popular de Lisboa voltou a ser adiada, agora para o dia 12 de dezembro. Segundo fonte oficial da Câmara Municipal de Lisboa (CML) a terceira tentativa que estava marcada para esta segunda-feira, acabou por não se realizar, sendo que os “candidatos mantém o interesse”.
A Fidelidade Property Europe, SA., Dragon Method, SA., e MPEP — Properties Escritórios Portugal, SA., são as três empresas que se apresentaram a concurso para a hasta pública das duas parcelas e dois lotes de terreno que fazem parte da chamada Operação Integrada de Entrecampos.
A hasta pública dos terrenos da Feira Popular, em Lisboa, já tinha sido adiada a 9 de novembro depois dos vereadores do CDS-PP terem inicialmente colocado em causa a legalidade urbanística do projeto previsto para aquela área, e a 22 de novembro foi interrompida depois de o Ministério Público ter levantado, novamente dúvidas quanto à legalidade do projeto.
De acordo com fonte da CML este terceiro adiamento serve para os candidatos terem ainda “mais tempo para analisar o processo e a resposta da CML às críticas do MP”.feira
A Fidelidade Property Europe, SA., Dragon Method, SA., e MPEP — Properties Escritórios Portugal, SA., são as três empresas que se apresentaram a concurso para a hasta pública das duas parcelas e dois lotes de terreno que fazem parte da chamada Operação Integrada de Entrecampos.
A hasta pública dos terrenos da Feira Popular, em Lisboa, já tinha sido adiada a 9 de novembro depois dos vereadores do CDS-PP terem inicialmente colocado em causa a legalidade urbanística do projeto previsto para aquela área, e a 22 de novembro foi interrompida depois de o Ministério Público ter levantado, novamente dúvidas quanto à legalidade do projeto.
De acordo com fonte da CML este terceiro adiamento serve para os candidatos terem ainda “mais tempo para analisar o processo e a resposta da CML às críticas do MP”.feira
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