2 Lojas no Distrito de Évora, Évora (São Mamede, Sé, São Pedro e Santo Antão), com Terraço

No centro histórico de Évora, numa das artérias principais da cidade, no primeiro andar de um edifício histórico, está localizado este espaço destinado essencialmente a comércio ou serviços, com salas amplas, incluindo um salão com duplo pé-direito e uma grande área descoberta totalmente privativa. Este espaço já teve utilização como ginásio. Dispõe de uma casa de banho de apoio.
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Esta propriedade oferece uma oportunidade excepcional para quem procura um espaço espaçoso e flexível, estrategicamente localizado para atividades comerciais ou de serviços.

No térreo, um generoso vestíbulo de entrada com 29,74 m2 proporciona uma calorosa recepção aos clientes e visitantes. No primeiro andar, uma ampla loja com 160,32 m2 oferece inúmeras possibilidades de adaptação para diferentes empreendimentos comerciais.

Além disso, o imóvel conta com duas instalações sanitárias, totalizando 6,27 m2 de área útil. Uma das características distintivas é o seu terraço privativo, abrangendo uma área de 77,7 m2, perfeito para momentos de relaxamento e lazer.

Vale ressaltar que, embora inicialmente destinado a atividades comerciais ou de serviços, existe a possibilidade de conversão para uso residencial, conforme parecer favorável da Câmara Municipal de Évora, o que abre novas oportunidades de aproveitamento do espaço.

Não deixe escapar esta oportunidade de investir neste imóvel com um grande potencial, situado em uma das cidades mais encantadoras e historicamente ricas de Portugal.

Esta propriedade tem uma história fascinante, sendo um antigo solar pertencente a Francisco de Mendanha, um fidalgo da Casa Real de D. Manuel. Localizado nas proximidades das Portas de Alconchel, em Évora, o monarca concedeu-lhe as terras e fossos da barbacã para o plantio de árvores e arbustos nos arredores de suas residências. O edifício, construído no estilo gótico-manuelino no século XVI, sofreu subdivisões e danos ao longo dos anos, com partes sendo afetadas por incêndios e ciclones. O único elemento que permanece com valor arqueológico é o passadiço de alvenaria, erguido em 1550 pelo falcoeiro-mor de D. João III. Infelizmente, os demais elementos do solar perderam sua identidade e beleza originais devido ao desgaste do tempo e ao uso prático.

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