Alunos do Porto vão aprender sobre literacia financeira
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Todas as escolas do concelho do Porto vão implementar a disciplina de literacia financeira, que visa preparar as crianças e jovens para o futuro.
A Câmara Municipal do Porto anunciou a criação de uma disciplina de literacia financeira em todas as escolas do concelho, para alunos do 1.º ao 12.º ano, numa iniciativa pioneira em Portugal.
"Vamos pela primeira vez implementar na cidade um programa municipal de literacia financeira para as crianças da cidade, para que, desde o 1.º ano, tenham uma disciplina que os vai acompanhar desde os 6 aos 18 anos", indicou o vereador da Economia, Ricardo Valente, explicando que o objetivo passa por fazer as crianças e jovens "perceberem porque devem pensar na sua reforma com tempo com um plano de pensões, ou o que é um seguro acidentes de trabalho".
Criada com o propósito de fomentar nos mais novos os conhecimentos que não são ensinados desde cedo às pessoas, a Câmara do Porto tenta, assim, implementar esta medida como um primeiro passo para ensinar, desde tenra idade, ferramentas e noções financeiras que possam transformar-se em valências para o futuro.
"O município tinha de arriscar, mudar, aplicar uma estratégia diferente do que tinha sido feito no passado. Não tínhamos prova do sucesso e decidimos assumir o risco", assinalou Ricardo Valente, realçando que "sem risco não há retorno que pode ser financeiro ou social".
"Vamos pela primeira vez implementar na cidade um programa municipal de literacia financeira para as crianças da cidade, para que, desde o 1.º ano, tenham uma disciplina que os vai acompanhar desde os 6 aos 18 anos", indicou o vereador da Economia, Ricardo Valente, explicando que o objetivo passa por fazer as crianças e jovens "perceberem porque devem pensar na sua reforma com tempo com um plano de pensões, ou o que é um seguro acidentes de trabalho".
Criada com o propósito de fomentar nos mais novos os conhecimentos que não são ensinados desde cedo às pessoas, a Câmara do Porto tenta, assim, implementar esta medida como um primeiro passo para ensinar, desde tenra idade, ferramentas e noções financeiras que possam transformar-se em valências para o futuro.
"O município tinha de arriscar, mudar, aplicar uma estratégia diferente do que tinha sido feito no passado. Não tínhamos prova do sucesso e decidimos assumir o risco", assinalou Ricardo Valente, realçando que "sem risco não há retorno que pode ser financeiro ou social".
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