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Inflação teve impacto no número de pessoas em risco de pobreza

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O risco de pobreza em Portugal aumentou para os 17% em 2023, segundo concluiu o estudo desenvolvido por economistas da faculdade Nova SBE.
Há registo de cada vez mais portugueses a viver em risco de pobreza, com números que, desde 2022, têm vindo a aumentar. Quem o diz é o estudo realizado por um grupo de economistas da faculdade Nova SBE, onde indicam que, em 2023, a taxa de risco de pobreza subiu para os 17%. Trata-se de um aumento 0,6 pontos percentuais quando comparado com 2022.

Assim, "o número de pessoas em risco de pobreza aumentou 60 mil", conforme indicam Susana Peralta, Bruno Carvalho e Miguel Fonseca, que confirmam: "aumentou a percentagem da população pobre sem capacidade para aquecer a casa, para assegurar uma despesa inesperada, para pagar uma semana de férias, para comer proteínas em dias alternados, para substituir móveis usados, para comprar roupa, para encontros sociais uma vez por mês, ou para adquirir computador".

O estudo permitiu identificar os impactos que a inflação teve nas famílias portuguesas, bem como na capacidade dos pobres em aceder a bens essenciais, sendo que verificam maiores dificuldades mês após mês.

Há também maior insatisfação económica, sobretudo entre população mais pobre, pela necessidade de terem de ser feitos ajustes aos orçamentos, o que, ainda assim, não mostra subidas nos incumprimentos em pagamentos como o das prestações da casa.

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Data: 24/4/2025
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