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Clima económico aumentou no mês de maio

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O indicador da atividade económica acelerou em abril, segundo a Síntese Económica da Conjuntura do Instituto Nacional de Estatística.
Segundo a Síntese Económica da Conjuntura do Instituto Nacional de Estatística (INE) recentemente divulgada, o clima económico aumentou no mês de maio, antecedido de uma subida da atividade económica durante o mês de abril, segundo foi possível concluir com base em inquéritos realizados juntos de empresas.

"O indicador de atividade económica, que sintetiza um conjunto de indicadores quantitativos que refletem a evolução da economia, aumentou em termos homólogos entre setembro e abril, de forma mais intensa no último mês", indica a síntese do INE, publicada na passada quinta-feira, 20 de junho.

De acordo com o gabinete estatístico português, os indicadores a curto prazo apontam que houve, em abril, e em termos homólogos, "uma aceleração em volume na construção e nominal nos serviços", além de "uma aceleração real e nominal na indústria".

"Em termos nominais, o índice de volume de negócios na indústria aumentou 7,3% em abril (variação de -12,0% no mês anterior)", com o INE a acrescentar que "estes resultados refletem o facto de haver mais três dias úteis em abril e menos três em março, em comparação com os mesmos meses de 2023". Já o indicador do clima económico, "aumentou em maio, após ter diminuído no mês precedente".

Os preços na produção industrial também aumentaram, com o índice a apresentar uma variação, em termos homólogos, de 0,7% no mês de maio, face aos -0,9% verificados em abril. Esta é uma taxa positiva depois de um ano consecutivo em saldo negativo. Por outro lado, a variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) atingiu os 3,1% em maio, ficando 0,9 pontos percentuais acima da variação de abril.

O indicador do investimento também subiu em termos homólogos, nos meses em análise, enquanto que o indicador quantitativo de consumo privado estabilizou, depois da desaceleração verificada em março: "em abril, verificou-se um contributo negativo menos intenso do consumo duradouro e um contributo positivo menos intenso do consumo corrente", indica o INE.

A confiança dos consumidores, por sua vez, caiu no mês de maio, depois dos aumentos apurados entre dezembro e abril.

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Data: 3/7/2024
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